Nesses últimos dias encontrei um texto que me chamou bastante a atenção. O texto é de Eliezer Guilherme, amigo de longa data, que recentemente perdeu seu pai. Confira o texto logo abaixo:
Com tudo que está acontecendo em minha vida parei para refletir e elaborei algumas perguntas para meditarmos:
- Por que só deixamos para valorizar uma pessoa depois que ela morre?
- Por que arrumamos tempo para ir ao velório e as cerimônias póstumas, mas não arrumamos tempo para visitar as pessoas ainda em vida?
- Por que só falamos dos nossos sentimentos depois que nosso ente querido está em um caixão?
- Por que lembramos tanto dos atos memoráveis de uma pessoa e a homenageamos quando ela não está mais conosco?
- Por que deixamos para pedir perdão quando não há mais tempo?
- Por que quando as pessoas estão vivas as julgamos pelos seus erros, mas quando morrem as julgamos pelas suas virtudes? Não seria hipocrisia?
- Quando choramos em um velório é por saudade de não ver mais aqueles ente querido ou por remorso por não ter feito por ele ainda vida o que deveríamos ter feito?
- O que vale mais a pena: trabalhar exageradamente para dar um belo funeral ao seu ente querido ou trabalhar menos e dar o seu ente querido ainda em vida o que ele mais precisa: seu tempo?
Um coisa aprendi: “na ânsia de ganhar dinheiro para dar às pessoas que você ama tudo que você sempre quis dar, não esqueça de dar a elas o que elas mais desejam: a sua companhia”.
Não deixe para amar amanhã, pois o amanhã pode não chegar. Como dizia o compositor brasileiro: “é preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã...”.
"Dediquem-se uns aos outros com amor fraternal. Prefiram dar honra aos outros mais do que a vocês." (Romanos 12:10)
por Eliezer Guilherme e Adaptado por Bruno Leonardo